segunda-feira, 14 de junho de 2010

Pai da noiva também é estrela na festa de casamento!

A tarefa é mesmo difícil. Dizem que dói no bolso e no coração por uma vida inteira. Pai de noiva tem que ser muito forte. São muitas as responsabilidades. É muita pressão. Imagine só: segurar as contas, levar a filha até o altar e ainda entregá-la nos braços de outro homem. E "ai" do noivo se não andar na linha. É dele a honra de entrar com a estrela da festa. A chegada da noiva é a cena principal do pai dela. Antes do espetáculo, muito ensaio. Arcênio nunca esteve tão “nervoso”. Casamento, para ele, não tinha tanto detalhe: cortejo, formalidades, um ano de planejamento para entregar Carol para Paulo Renato. “A única coisa que ele me pediu foi para fazer a filha feliz”, lembra o noivo Paulo Renato da Silva. “Mas ele fez outra exigência para mim. Ter uma banda alemã no casamento”, entrega a noiva Caroline Spellmeier. Um toque alemão na tradicional festa de casamento para alegrar um coração dividido. “Dá um pouquinho de tristeza. Eles vão fazer o ninho deles, a casa deles. Não vai mais ser aquele ‘pai, é isso, é aquilo, vai falar com o marido, comenta o pai de Caroline”. “Pai, mas tu não vai me perder, nunca”, garante a noiva. “Eu sei que não vou te perder, filha, mas é um sentimento diferente, É um rompimento”, diz o pai da noiva. Coração de pai tem que ser generoso. Para abrir mão de quem ama e ainda aprender a dançar conforme a música, na grande noite da filha. saiba mais Casamentos no Japão misturam tradição e simbolismo Teste: descubra que tipo de noiva você é Dos primeiros passos, o pai conduziu a filha até o casamento. Agora, o ritmo muda. Não vai mais ser ele ao lado dela, o tempo todo. Entregar a noiva para essa nova vida mistura alegria com saudade antecipada. Aos 70 anos, Plínio Luiz Chanas se esforça. O sonho de levar a filha ao altar, na igreja, nasceu junto com Gabrieli. “Acho que vale a pena investir na união de duas pessoas, em dois talentos, dar aquela contribuição como um amigo dá força para outro em uma hora difícil. Eu acho que essa força não se compra em supermercado, em loja, essa força um ser humano pode dar sem ter situação financeira nenhuma”, afirma o pai da noiva, Plínio Luiz Chanas. A poucos dias do casamento, nada pode dar errado. “Dá um medo de o noivo não aparecer”, diz Plinio. “Eu vou aparecer, tranquilo. Está tudo sob controle, não tem problema, ninguém vai fugir”, garante o noivo Marcelo Hugo. Se isso for problema, Paulo conhece a solução: de espada em punho, pergunta: “E agora, sim ou não?” “Sim”, responde o noivo. A brincadeira ficou registrada na foto de uma das festas de casamento de Ana Paula e Filipe. É isso mesmo: foram duas festas para poder convidar todos os amigos. Na hora de pagar, entrou em cena a mãe da noiva. A assistente social Maria Tereza dos Santos organizou, negociou despesas, anotou todos os gastos. “Dois anos antes já comecei a fazer uma poupança. Terminou de pagar a faculdade, então praticamente aquele dinheiro da faculdade, eu embolsei , todo o mês ia depositando, juntando para o casamento”, conta a assistente social e mãe da noiva, Maria Tereza dos Santos. Assim, Paulo ficou tranquilo para fazer e pagar toda a festança: “Gastou o que tinha, programou para gastar e não deu passo maior que a perna. No outro dia, tinha sujeira no chão, mas não tinha dívida nenhuma, foi dormir tranquilo, em paz”. Conselhos são outra grande contribuição dos pais. “Quem não tiver condições de tolerar e de perdoar, não deve casar”, aconselha Plínio. Experiência de quem já conhece o caminho que um casal tem pela frente e sabe que não importa o tamanho da festa: só o amor mantém uma família unida para sempre.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Como servir vinho

Baptizado como o néctar dos deuses, mais do que saber escolher e saborear um bom vinho, é saber servi-lo. Entre saber qual a sua temperatura ideal, os melhores copos e a sequência em que devem ser servidos os diferentes vinhos, descubra tudo o que precisa de saber na hora de abrir uma garrafa e impressione os seus convidados!

  • Depois de escolhida a garrafa de vinho a servir, limpe-a cuidadosamente, especialmente em torno do gargalo, para retirar qualquer pó que possa ter acumulado.
  • À excepção do vinho tinto, todas as garrafas devem ser abertas à mesa, na presença de todos os convidados. No entanto, quem está a servir deve ser o primeiro a provar o vinho, atestando assim a sua qualidade e se o vinho está em condições de ser ou não servido aos restantes convivas. Para além disso, ficarão no seu copo os resíduos que a rolha possa eventualmente deixar.
  • O vinho tinto deve ser aberto pelo menos entre 30 minutos e uma hora antes da refeição e vertido lentamente para um decantador – recipiente em vidro próprio para receber vinho. Para além de permitir que o vinho “respire” antes de ser servido, a passagem do néctar da garrafa para o decantador permite ainda filtrar eventuais resíduos ou impurezas.
  • Enquanto o vinho branco deve ser servido muito fresco (entre os 8º e os 12º) e assim mantido durante toda a refeição (em frappé – num balde com gelo; ou envolto num refrigerador gelado), o vinho tinto é melhor apreciado a uma temperatura ambiente, ou seja, entre os 16º e os 18º.
  • A tradição dita ainda que o vinho tinto é o acompanhamento ideal para pratos de . . .